1 de outubro de 2011

Presidente da Nissan confirma a nova fábrica do Rio

Foto: Agência BrasilApós uma reunião com a presidente da República, Dilma Rousseff, o presidente mundial do grupo Renault-Nissan, Carlos Ghosn, confirmou investimentos da ampliação da fábrica da Renault em São José dos Pinhais, no Paraná, e a reconstrução de uma fábrica da Nissan em Resende, no Rio de Janeiro. Ghosn confirmou a informação em entrevista coletiva realizada neste sábado, no Palácio do Planalto.
De acordo com o presidente do grupo, a reunião com a presidente serviu para informá-la dos novos investimentos do grupo Renault-Nissan no Brasil. "Explicamos o que estamos fazendo em muitos países em termos de tecnologias novas e sobre nossa liderança no desenvolvimento de carros elétricos", disse Ghosn. 
Informações do setor indicam que a Nissan tem carta branca para ultrapassar a Renault em vendas no Brasil e a meta da montadora é chegar a 200 mil carros no mercado brasileiro em 2014. 
A japonesa 1% de participação de mercado no Brasil, apesar de ainda pequena, participação da marca é crescente.

23 de setembro de 2011

Conheça o novo Hyundai Elantra

Sedã vai brigar no segmento mais aquecido da temporada: novo Toyota Corolla, novo VW Jetta, Peugeot 408, Renault Fluence e, em breve, novo Honda Civic e Chevrolet Cruze são rivais
Sedã vai brigar no segmento mais aquecido da temporada: novo Toyota Corolla, novo VW Jetta, Peugeot 408, Renault Fluence e, em breve, novo Honda Civic e Chevrolet Cruze são rivais.


A Hyundai já aceita encomendas do Elantra, sedã do porte de modelos como Toyota Corolla, Honda Civic e Volkswagen Jetta. De acordo com catálogo de fornecedor obtido pelo jornalista Marlos Ney Vidal, editor do Autos Segredos, e compartilhado com UOL Carros, o três-volumes médio fabricado na Coreia do Sul chegará ao Brasil apenas na versão GLS, mas com quatro configurações de equipamentos e preços que variam de R$ 68.700 a R$ 81.200. Serão apenas duas cores, infelizmente, praxe na linha da representante da marca no país: prata e preto.
Na versão GLS, o Elantra é equipado com motor de 1,8 litro a gasolina, quatro cilindros, 16 válvulas Dual CVVT (controle variável de válvulas tanto na admissão quanto no escape) de 148 cavalos. O câmbio pode ser manual ou automático, mas tem sempre seis marchas. 


Assim, os preços detalhados são:

- Pacote G982 (câmbio manual): R$ 68.700

Traz de série direção hidráulica, airbag duplo frontal, freios com ABS, piloto automático, faróis de neblina, ar condicionado de duas zonas, volante multifuncional com regulagem de altura, sensor crepuscular (acendimento automático de faróis) e de chuva sistema de chave presencial (keyless), sistema de som com rádio / CD player / USB / iPod / AUX-In, câmera de ré, pedaleiras de alumínio e rodas aro 17.

- Pacote G982 (câmbio automático): R$ 73.100

Tem a mesma configuração do pacote anterior, mas dando folga ao pé esquerdo por mais R$ 4.400.

- Pacote H027 (câmbio automático): R$ 78.600

Inclui revestimento de couro para bancos e volante, ajustes elétricos para os bancos, airbags laterais e de cortina e controle de estabilidade (ESP).

- Pacote G983 (câmbio automático): R$ 81.200

Acrescenta o teto solar à configuração anterior.
Ainda segundo o documento, a garantia para o sedã é de cinco anos sem limite de quilometragem, como de costume em outros carros da marca.

O QUE MAIS?


No exterior, o Elantra começa em US$ 15.200 (com câmbio manual) é vendido nas versões GLS (a que virá ao Brasil) e Limited. Ao que parece, porém, os diferenciais da versão mais cara (rodas de liga leve aro 17, câmeras de ré, teto solar, faróis de neblina, piloto automático e sistema de mudança manual de marchas para o câmbio automático) podem estar disponíveis nos dois pacotes mais caros que serão colocados à disposição do consumidor brasileiro. O catálogo não informa, de toda forma, se teremos os controles de tração e de estabilidade habilitados nos carros vendidos por aqui. 
Com 4,52 metros de comprimento, o Elantra tem 2,70 m de espaço entre-eixos, 1,70 m de largura e porta-malas com capacidade de 420 litros.
O motor 1.8 de 148 cavalos a 6.500 rpm e torque de 18,2 kgfm a 4.700 giros tem bloco e cabeçotes feitos de alumínio e teve bom reconhecimento da mídia internacional pelo seu consumo. Nos Estados Unidos, com condições de rodagem e qualidade da gasolina bastante diferentes daqueles encontrados aqui no Brasil, o carro tem obtido médias entre 36 e 40 milhas por galão (mpg), algo como 15 e 17 quilômetros rodados com cada litro de gasolina na estrada. Em circuito urbano, a fábrica aponta média de 29 mpg, algo como 12 km/l. 

RENOVAÇÃO

O Elantra, que promete esquentar a briga no segmento de sedãs médios, é o segundo lançamento da marca no país num curto espaço de tempo: até setembro, desembarca no país o cupê de três portas (hatch para alguns) Veloster, que pode ser reservado desde o último mês.
Além dos dois, a marca já prepara a vinda na atualização do hatch médio i30 -- o modelo com frente remodelada (entre outras alterações), que deve ser apresentado no próximo mês na Europa, já é visto circulando no litoral paulista, como mostrou o flagrante feito pela revista "Car Magazine", parceira de UOL Carros. O futuro compacto da marca também é visto com frequência em estradas e avenidas e deve começar a ser fabricano no país até 2013.


5 de setembro de 2011

A Honda anuncia que irá recolher 1 milhão de carros do mundo por causa da falha do Windows nos carros


Honda Motor CO. disse segunda-feira que coletamos sobre 960,000 carros do seu modelo de " Honda Fit " e outros modelos em todo o mundo, a fim de reparar defeitos envolvendo interruptor com defeito que lida com as janelas de energia.
Não houve relatos de acidentes relacionados com o defeito, disseram porta-voz da Honda em Tóquio.
No Japão, o Honda Fit coletadas incluem os veículos produzidos entre Outubro de 2005 e outubro de 2009. Os veículos subcompactos também foram vendidos na China e outros países asiáticos.
Um porta-voz da empresa não entrou em detalhes sobre o custo de coleta de carros do mundo.

2 de setembro de 2011

Conheça mais o Volkswagen Polo!


O Volkswagen Polo com o modelo atual já está no mercado a muito tempo, e o modelo só sofreu uma modificação desde o seu lançamento no Brasil, e pelo que parece continuará sem muitas mudanças.


Volkswagen Novo Polo 2012 Hatch Perfil



Volkswagen Polo europeu, porem, a Volkswagen importou o seu estilo para o Fox nacional e parece não se importar mais com o Polo. Infelizmente teremos o nosso Volkswagen Novo Polo 2012 terá pequenas atualizações e será muito parecido com o modelo africano chamado de Volkswagen Polo Vivo.

Modificações do Volkswagen Novo Polo 2012

Começando pela frente do modelo, podemos notar que agora o Volkswagen Novo Polo 2012 terá o farol com marcara negra, herdado da versão GT do modelo, alem disso a grade também muda e ficará muito parecida com a dos novos modelos da marca como Volkswagen Fox, o para-choques dianteiro também muda e agora é uma peça só, sem divisórias.
Volkswagen Novo Polo 2012 Sedan Traseira

diferencial, apenas as lanternas poderão vir também com mascara negra, mas ainda nada confirmado, e do lado algumas versões de teste estão com listras laterais, mas isso talvez não seja incluído na versão final.

A chegada do Volkswagen Novo Polo 2012 será em maio

A chegada do modelo foi confirmada em um documento da Volkswagen, onde outros 20 carros estão confirmados. A matriz alemã da Volkswagen quer que a filial brasileira produza o verdadeiro Volkswagen Novo Polo 2012 por aqui, mas ela está tentando de tudo para não conceber a produção. Fica a dúvida do porque disso, será que é medo que mate as vendas do Volkswagen Fox?

1 de agosto de 2011

Conheça o Volkswagen Passat TS

Uma vez superados os efeitos de estranhamento causados pelas linhas retas criadas por Giorgio Giugiaro e pela revolução na tradicional mecânica VW, o Passat se tornou objeto de desejo de muita gente. Sinônimo de modernidade, a linha, que já contava com um quatro-portas, pedia um gênero então em alta. Uma versão "esportiva", a exemplo do Ford Corcel, que tinha o seu GT. Não demorou mais que dois anos para que duas consoantes modificassem a personalidade do hatchback. Com motor de maior cilindrada e potência, o TS (de Touring Sport) ganhou frente e equipamentos exclusivos. Os quatro faróis da primeira geração davam um ar agressivo ao antes pacato sedã. No interior, volante exclusivo - de tamanho exagerado para a proposta do carro - com três raios de metal, conta-giros e console de instrumentos faziam toda a diferença. O que antes era objeto de desejo transformou-se em objeto de culto. Os primeiros modelos a circular pelas ruas eram admirados com indisfarçável cobiça.

O ganho de potência aproximou o TS do desempenho do modelo alemão. Com motor de 1,5 litro, o carro fabricado pela matriz tinha 85 cavalos de potência líquida, obtidos por meio de uma taxa de compressão de 9,7:1, inviável para as características de nosso combustível. Nem mesmo a antiga gasolina azul daria conta sem que ocorresse a pré-ignição. A solução foi aumentar a cilindrada de 1471 para 1588 cm3 e trabalhar com uma confortável taxa de 7,5:1 a fim de conseguir 80 cavalos.
A alimentação, que nos Volkswagen Passat era feita por carburador simples, nos TS passou a ser tarefa para um Solex de corpo duplo, importado da Alemanha. Com isso, além de potência o motor ganhou torque e elasticidade. A receita ficava completa com uma mudança na relação da segunda e da quarta marchas, que ficaram mais longas. Com essas modificações, o Volkswagen Passat TS atingia a máxima de 156 km/h, uma melhora em relação aos 146 km/h obtidos pelo Volkswagen Passat LS. No 0 a 100 km/h ele cravava 13,1 segundos. Não chegava a ser um míssil, mas passou a se impor nas ruas.
Mais do que o motor, o que agradava no TS era o conjunto da obra. A estabilidade já havia ganhado fama e trabalhava a favor nos confrontos com carros potentes mas menos equilibrados, como Chevrolet Opala, Dodge e Ford Maverick.
As primeiras fornadas do TS ainda traziam o criticado trambulador do câmbio que gostava de pregar peças. O problema foi resolvido a partir do modelo 1977. É dessa safra o modelo que aparece nas fotos, xodó do Paulista Márcio Valente, seu proprietário. Na primeira reestilização do TS, a estreita faixa na linha de cintura que terminava numa diagonal na altura da coluna "C" foi substituída por outra mais larga que percorre a lateral inferior do carro, sempre com inscrição TS em destaque.
Soberano no asfalto, o esportivo tremia longe dele. A suspensão e os pneus não filtravam com eficiência as irregularidades, repassando uma desconfortável trepidação para a carroceria e seus ocupantes, conforme relata o teste publicado na edição de Dezembro de 1976.
A superioridade do TS em relação aos pares "esportivados", o Ford Corcel GT (depois o Ford Corcel II GT) e o Chevrolet Chevette GP, ficou registrada em dois comparativos (Agosto de 1976 e Abril de 1978). Seu desempenho fazia com que abrisse distância da concorrência, sem contudo tirar partido disso na hora de abastecer. O consumo não fugia da média dos rivais menos potentes.
A exclusividade dos quatro faróis cedeu lugar ao pragmatismo quando da unificação da frente dos Volkswagen Passat, que ocorreu a partir de 1979. Naquele ano foram adotados os faróis retangulares, que, apesar de trazerem uma expressão mais moderna, provocaram reações. Passado o tempo, é ao garimpo dos raros TS de quatro faróis sobreviventes que hoje colecionadores mais se dedicam.
A sigla TS identificou a versão esportiva até o modelo 1982. No ano seguinte, a linha Passat ganhou conjuntos de faróis retangulares duplos. O esportivo virou GTS e perdeu a prerrogativa do motor diferenciado. O 1.6 passou a ser padrão para todos os Passat. Em 1984, o motor 1.8 do Santana voltaria a fazer a diferença. Mas o tempo dos TS já tinha ficado para a história.


 Teste


Aceleração 0 a 100 km/h - 13,1 s
Velocidade máxima - 156 km/h
Frenagem - 80 km/h a 0: 26,6 metros
Consumo - 10,97 km/l


Preço
Novembro 1976 - Cr$ 62.323,00

Hoje em dia - R$ 49.404,00

                              Ficha técnica

Volkswagen Passat TS

Motor: dianteiro, 4 cilindros, 1588 cm3, carburadores Solex dupla carburação, gasolina
Diâmetro x curso: 79,5 x 80 mm
Taxa de compressão: 7,5:1
Potência: 96 cv a 6.100 rpm
Torque máximo: 13,2 mkgf a 3.600 rpm
Câmbio: manual de 4 marchas, tração dianteira
Carroceria: sedã, 4 portas ou 2 portas (Dependendo do modelo)
Dimensões: comprimento, 421 cm; largura, 160 cm; altura, 135 cm; entre eixos, 247 cm
Peso: 902 quilos
Suspensão: Dianteira: independente, tipo McPherson, braços triangulares. Traseira: eixo rígido, braços tensores longitudinais, molas helicoidais
Freios: disco na dianteira e tambor na traseira
Direção: pinhão e cremalheira